Olá! Seja bem-vindo ao meu projeto Balanço Musical, uma coluna mensal na qual falo sobre música, o que escutei no mês que se passou, o porquê das escolhas, o que me influenciou nesses dias, e publico uma playlist com uma faixa referente a cada dia do período. O objetivo não é nada além de escrever um pouco mais sobre música no blog, apresentar algumas coisas diferentes e dar às pessoas a oportunidade de conhecer novos artistas e canções. As postagens são publicadas sempre no primeiro dia útil de cada mês, o que pode ou não coincidir com o dia 1º, com exceção de hoje, pois ninguém é de ferro.
Dezembro não foi nada muito digno de nota. Foram apenas algumas semanas para cumprir tabela, sem mudar muito as tendências do que foi o resto do ano, mas garantindo bons momentos graças ao período festivo. E quando se trata de música, foi para fechar com chave de ouro: 2.446 scrobbles em meu last.fm, o segundo maior até o momento, contando com 663 artistas, 1.170 álbuns e 1.896 faixas diferentes. Estes números fecharam 2018 com 20.046 reproduções, o que inclui 1.947 artistas, 4.144 discos e 9.625 faixas distintas ao longo dos últimos 12 meses.
Não há muito o que ser ressaltado dos últimos dias, já que eles foram quase que exclusivamente dedicados a revisitar playlists e álbuns marcantes do ano que se passou, mas uma ou outra coisa ainda merece aparecer nos DESTAQUES DO MÊS, que podem ser vistos a seguir.
ARTISTA DO MÊS:
- Queen: não há momento certo para se ouvir o quarteto inglês, o que ficou comprovado quando eles se tornaram a trilha sonora do meu último dia 25, em pleno Natal (não pergunte por quê).
ÁLBUNS DO MÊS:
- Tremonti - A Dying Machine (2018): um dos lançamentos do ano que acabei deixando passar, mas felizmente consegui ouvi-lo antes do final de 2018. Conciso, pesado e empolgante, o trabalho do projeto solo do guitarrista Mark Tremonti não decepciona quem está em busca de um Hard Rock de qualidade.
- Eric Clapton - Happy Xmas (2018): já sabia da existência deste disco do guitarrista desde seu lançamento, em setembro, mas deixei para escuta-lo durante esta época festiva. Um compilado de releituras de clássicos natalinos, Clapton tem sucesso ao deixar sua própria marca em cada uma destas interpretações e chega até a encontrar espaço para experimentalismo em determinados momentos.
- The Cure - Disintegration (1989): resolvi dar uma segunda chance a este álbum que conheci na íntegra apenas em fevereiro e não me arrependo. Retiro tudo o que disse por aqui antes: este é um ótimo registro do grupo, apenas não é tão acessível. Uma vez que você consegue compreendê-lo por completo, porém, tudo passa a fazer sentido.
FAIXAS DO MÊS:
- The Last Internationale - Hard Times: um achado graças às Descobertas da Semana do Spotify, fiquei apaixonado pela sonoridade deste grupo, que me lembra um pouco o White Stripes, mas com uma vocalista feminina de muita qualidade. Espero conhecer mais deles em 2019.
- Dream Theater - Unthetered Angel: o Dream Theater lançou o primeiro single de seu vindouro lançamento, Distance Over Time, nos últimos dias do ano e fez a alegria dos fãs. A faixa é pesada e progressiva, como é de se esperar, com arranjos criativos e um tempo de duração bem razoável para o padrão da banda. Um bom jeito de encerrar 2018 e preparar terreno para o novo álbum.
- Rival Sons - Feral Roots: o grupo já está há alguns meses lançando algumas faixas que estarão em seu próximo disco e sua faixa-título definitivamente não decepciona, sendo uma das melhores coisas que já produziram na carreira. O dia 25 de janeiro promete.
- Rush - 2112: a mais longa faixa já produzida pelo trio canadense estava na minha mira para entrar em uma playlist há tempos, mas a oportunidade certa parecia nunca chegar. Bom, acredito não haver nada mais adequado que o próprio dia 21/12.
- Childish Gambino - Summertime Magic: nada mais adequado para iniciar oficialmente o verão do que esta contagiante faixa de Gambino.
- Ritchie Kotzen - Riot: uma descoberta tardia, a música pelo guitarrista e vocalista ao final de 2018 é extremamente agradável e condizente com sua prolífica carreira solo.
- Bad Religion - The Kids Are Alt-Right: a realidade dos EUA e um prelúdio para o que esperar do Brasil nos próximos quatro anos.
- Gorillaz - Souk Eye: uma forma mais do que adequada de se encerrar um ano, com a faixa que fecha um dos melhores discos que ouvi no período.
Confira abaixo a playlist feita durante dezembro de 2018:
CONFIRA TAMBÉM AS OUTRAS PUBLICAÇÕES DO BALANÇO MUSICAL EM 2018:
- Janeiro;
- Fevereiro;
- Março;
- Abril;
- Maio;
- Junho;
- Julho;
- Agosto;
- Setembro;
- Outubro;
- Novembro.
Não há muito o que ser ressaltado dos últimos dias, já que eles foram quase que exclusivamente dedicados a revisitar playlists e álbuns marcantes do ano que se passou, mas uma ou outra coisa ainda merece aparecer nos DESTAQUES DO MÊS, que podem ser vistos a seguir.
ARTISTA DO MÊS:
- Queen: não há momento certo para se ouvir o quarteto inglês, o que ficou comprovado quando eles se tornaram a trilha sonora do meu último dia 25, em pleno Natal (não pergunte por quê).
ÁLBUNS DO MÊS:
- Tremonti - A Dying Machine (2018): um dos lançamentos do ano que acabei deixando passar, mas felizmente consegui ouvi-lo antes do final de 2018. Conciso, pesado e empolgante, o trabalho do projeto solo do guitarrista Mark Tremonti não decepciona quem está em busca de um Hard Rock de qualidade.
- Eric Clapton - Happy Xmas (2018): já sabia da existência deste disco do guitarrista desde seu lançamento, em setembro, mas deixei para escuta-lo durante esta época festiva. Um compilado de releituras de clássicos natalinos, Clapton tem sucesso ao deixar sua própria marca em cada uma destas interpretações e chega até a encontrar espaço para experimentalismo em determinados momentos.
- The Cure - Disintegration (1989): resolvi dar uma segunda chance a este álbum que conheci na íntegra apenas em fevereiro e não me arrependo. Retiro tudo o que disse por aqui antes: este é um ótimo registro do grupo, apenas não é tão acessível. Uma vez que você consegue compreendê-lo por completo, porém, tudo passa a fazer sentido.
FAIXAS DO MÊS:
- The Last Internationale - Hard Times: um achado graças às Descobertas da Semana do Spotify, fiquei apaixonado pela sonoridade deste grupo, que me lembra um pouco o White Stripes, mas com uma vocalista feminina de muita qualidade. Espero conhecer mais deles em 2019.
- Dream Theater - Unthetered Angel: o Dream Theater lançou o primeiro single de seu vindouro lançamento, Distance Over Time, nos últimos dias do ano e fez a alegria dos fãs. A faixa é pesada e progressiva, como é de se esperar, com arranjos criativos e um tempo de duração bem razoável para o padrão da banda. Um bom jeito de encerrar 2018 e preparar terreno para o novo álbum.
- Rival Sons - Feral Roots: o grupo já está há alguns meses lançando algumas faixas que estarão em seu próximo disco e sua faixa-título definitivamente não decepciona, sendo uma das melhores coisas que já produziram na carreira. O dia 25 de janeiro promete.
- Rush - 2112: a mais longa faixa já produzida pelo trio canadense estava na minha mira para entrar em uma playlist há tempos, mas a oportunidade certa parecia nunca chegar. Bom, acredito não haver nada mais adequado que o próprio dia 21/12.
- Childish Gambino - Summertime Magic: nada mais adequado para iniciar oficialmente o verão do que esta contagiante faixa de Gambino.
- Ritchie Kotzen - Riot: uma descoberta tardia, a música pelo guitarrista e vocalista ao final de 2018 é extremamente agradável e condizente com sua prolífica carreira solo.
- Bad Religion - The Kids Are Alt-Right: a realidade dos EUA e um prelúdio para o que esperar do Brasil nos próximos quatro anos.
- Gorillaz - Souk Eye: uma forma mais do que adequada de se encerrar um ano, com a faixa que fecha um dos melhores discos que ouvi no período.
Confira abaixo a playlist feita durante dezembro de 2018:
CONFIRA TAMBÉM AS OUTRAS PUBLICAÇÕES DO BALANÇO MUSICAL EM 2018:
- Janeiro;
- Fevereiro;
- Março;
- Abril;
- Maio;
- Junho;
- Julho;
- Agosto;
- Setembro;
- Outubro;
- Novembro.