Mais uma semana, mais um episódio de Doctor Who. A décima temporada chega a seu terceiro capítulo de forma divertida e até descompromissada, mas sabendo trabalhar seus protagonistas e sempre abordando temas contemporâneos importantes. Embora a aventura em si não tenha sido tão empolgante quanto anteriormente, Thin Ice trouxe em seu subtexto discussões necessárias em nossa sociedade atual, sobre racismo e valor da vida humana.
Dando continuidade ao que vimos até aqui, Bill segue conhecendo o Doutor, e dessa vez ela se depara com uma de suas facetas mais chocantes às pessoas comuns: o homem que sempre quer ajudar a todos, mas que nem sempre consegue, reconhece a falha e segue em frente. A jovem fica abismada com a facilidade com que o protagonista supera um trágico acontecimento, o que rende um excelente momento de conversa entre os dois, com algumas das palavras mais marcantes já proferidas pelo personagem principal.
Os diálogos, aliás, são o ponto mais forte de Thin Ice, tendo sido feitos sob medida para Peter Capaldi e Pearl Mackie brilharem enquanto tratam de importantes e necessários assuntos como escravidão, racismo e desenvolvimento social. Tudo isso se torna mais inusitado se pensarmos que o episódio se passa em 1813, o que só prova que certos temas nunca envelhecem, e devem estar sempre sendo discutidos para evitar erros do passado.
O mistério da semana não foi tão empolgante quanto o das últimas duas, mas foram o suficiente para que Bill pudesse compreender as consequências das viagens para o passado e visse o Doutor espalhar um pouco mais de sua bondade, como espécie de pedido de desculpas pela sua frieza anterior. O mais importante momento do episódio, porém, foi o final, com Nardole gritando com o cofre visto em The Pilot, após ouvirmos batidas vindo dali de dentro, como se alguém ou algo estivesse desesperado para sair. O que (ou quem) está sendo guardado ali? Eu já tenho algumas teorias, mas isso é assunto para outro post...
CONFIRA A PRÉVIA DO PRÓXIMO EPISÓDIO, KNOCK KNOCK:
Dando continuidade ao que vimos até aqui, Bill segue conhecendo o Doutor, e dessa vez ela se depara com uma de suas facetas mais chocantes às pessoas comuns: o homem que sempre quer ajudar a todos, mas que nem sempre consegue, reconhece a falha e segue em frente. A jovem fica abismada com a facilidade com que o protagonista supera um trágico acontecimento, o que rende um excelente momento de conversa entre os dois, com algumas das palavras mais marcantes já proferidas pelo personagem principal.
Os diálogos, aliás, são o ponto mais forte de Thin Ice, tendo sido feitos sob medida para Peter Capaldi e Pearl Mackie brilharem enquanto tratam de importantes e necessários assuntos como escravidão, racismo e desenvolvimento social. Tudo isso se torna mais inusitado se pensarmos que o episódio se passa em 1813, o que só prova que certos temas nunca envelhecem, e devem estar sempre sendo discutidos para evitar erros do passado.
O mistério da semana não foi tão empolgante quanto o das últimas duas, mas foram o suficiente para que Bill pudesse compreender as consequências das viagens para o passado e visse o Doutor espalhar um pouco mais de sua bondade, como espécie de pedido de desculpas pela sua frieza anterior. O mais importante momento do episódio, porém, foi o final, com Nardole gritando com o cofre visto em The Pilot, após ouvirmos batidas vindo dali de dentro, como se alguém ou algo estivesse desesperado para sair. O que (ou quem) está sendo guardado ali? Eu já tenho algumas teorias, mas isso é assunto para outro post...
CONFIRA A PRÉVIA DO PRÓXIMO EPISÓDIO, KNOCK KNOCK: