Olá! Seja bem-vindo ao meu projeto Balanço Musical, uma coluna mensal na qual falo sobre música, o que escutei no mês que se passou, o porquê das escolhas, o que me influenciou nesses dias, e publico uma playlist com uma faixa referente a cada dia do período. O objetivo não é nada além de escrever um pouco mais sobre música no blog, apresentar algumas coisas diferentes e dar às pessoas a oportunidade de conhecer novos artistas e canções. As postagens são publicadas sempre no primeiro dia útil de cada mês, o que pode ou não coincidir com o dia 1º.
Em fevereiro, resolvi repetir algo que já havia feito no ano passado: ouvir um álbum que eu não conhecia a cada dia. É um desafio interessante, já que me ajuda a entrar em contato com artistas novos, que eu havia dado pouca atenção ou até mesmo com velhos conhecidos que não foram devidamente escutados. E, como esse é o mês com menor número de dias, não demanda tanto tempo e dedicação a ponto de torná-lo cansativo.
Tentei sair do lugar comum ao me aventurar pelo mundo do Jazz de John Coltrane, pelo som oitentista do clássico Purple Rain de Prince e do também clássico Power, Corruption and Lies do New Order, pelo delicioso groove e funk do último CD de Childish Gambino, pela excelente trilha sonora da também excelente série Westworld, e pelo mais recente registro desse fenômeno do Pop que é Lady Gaga (muito graças à sua fantástica performance no Halftime Show do SuperBowl desse ano e a colaboração com o Metallica no Grammy). Mas a maioria das escolhas foi, obviamente, voltada para Rock e Metal. Conheci melhor bandas como The Smiths, Radiohead e Blur, as quais sempre me passaram batido, mas me conquistaram após dar uma chance a elas. Ainda tive o prazer de ouvir alguns clássicos de grupos como o R.E.M., Supertramp, Iced Earth e Pixies, ao mesmo tempo que preenchi lacunas que faltavam na discografia do Yes e do Black Sabbath, dois conjuntos que são referências desde que comecei a ouvir música, mas que deixei alguns discos passarem batidos. E também continuei a conhecer alguns artistas que só tive contato recentemente, como Manic Street Preachers, Kenickie, Gojira e Giraffe Tongue Orchestra.
A experiência foi, assim como da última vez, muito rica, produtiva e, acima de tudo, divertida. Não existe tempo perdido quando se trata de música, conhecer novos artistas e entrar em contato com diferentes sonoridades. No geral, os álbuns que ouvi tiveram uma constância de qualidade muito acima da média, e não consigo pensar em sequer um momento que me desagradou, entediou ou fez querer parar de ouvir. É claro que alguns discos me agradaram mais que outros, e se eu tivesse que recomendar apenas alguns deles, minhas escolhas seriam: Generation Terrorists do Manic Street Preachers, Awaken, My Love! do Childish Gambino, Sabbath Bloody Sabbath do Black Sabbath, Out of Time do R.E.M., The Queen is Dead e Strangeways, Here We Come do The Smiths, Purple Rain do Prince, The Bends e OK Computer do Radiohead, Close To The Edge do Yes, Bossanova do Pixies, The Great Escape do Blur, e The Dark Saga do Iced Earth. Gosto musical, porém, é algo subjetivo, e, como ressaltei antes, essa é uma lista que não tem pontos fracos, então recomendo conferir todos eles. Como sempre digo, música nunca é demais.
Abaixo, a playlist com uma faixa representando cada CD que escutei nesse fevereiro. Ouça-a, guia-se por ela, vá atrás do que mais te despertou a atenção, ou simplesmente vá atrás de tudo. E, na sequência, vou deixar a playlist que fiz no ano passado. Bem diferente, mas não com menos qualidade.
Abaixo, a playlist com uma faixa representando cada CD que escutei nesse fevereiro. Ouça-a, guia-se por ela, vá atrás do que mais te despertou a atenção, ou simplesmente vá atrás de tudo. E, na sequência, vou deixar a playlist que fiz no ano passado. Bem diferente, mas não com menos qualidade.