Não foi surpresa para ninguém a qualidade alcançada por Warren Ellis na primeira edição de The Wild Storm, a HQ que dá início à revitalização do selo Wildstorm dentro da DC. Familiarizado com o universo e seus personagens, o autor soube reapresentá-los ao público e iniciar a construção daquele mundo, ao mesmo tempo em que trouxe novos conceitos, uma nova identidade visual e um novo estilo narrativo, se aproximando em muitos aspectos dos mais premiados seriados da TV estadunidense.
A segunda edição da revista, lançada nos EUA na última quarta-feira (15/03), continua o desenvolvimento iniciado anteriormente. Aqui, temos o primeiro contato com o terceiro grupo a ser retratado na trama, o Skywatch, um análogo ao Stormwatch nessa realidade paralela, além de uma referência à antiga base de operações da equipe. Tivemos também um vislumbre de alguns velhos conhecidos, como Henry Bendix e Christine Trelane (importantes personagens da Stormwatch original), Cole Cash e Kenesha (respectivamente o Bandoleiro e a Savant de WildC.A.T,s).
Ao mesmo tempo, a trama segue em frente ao desenvolver a Engenheira e Michael Cray, dois de seus protagonistas apresentados na primeira edição. O desenrolar dos eventos nos leva a crer que teremos um grande conflito entre IO, Halo e Skywatch nas próximas edições, algo que Ellis sabe escrever muito bem, mas que colocará à prova a habilidade de Jon Davis-Hunt, que novamente nos entrega uma arte bela, limpa e dinâmica, embora alguns rostos pareçam estranhos vez ou outra.
The Wild Storm se mostrou uma leitura muito interessante e divertida em seus dois primeiros números. A abordagem inspirada em séries de TV dá à HQ um bom ritmo, permitindo a Warren Ellis construir seu novo universo enquanto reintroduz todos esses personagens e avança na história, sem que isso fique massante para o leitor. Assim como em Game of Thrones, passada essa fase inicial, o enredo deverá ficar bem mais agitado, e com mais três títulos paralelos vindo por aí (já estando confirmados Michael Cray e WildC.A.T.s), desenvolvimento e ação é o que não faltará nessa nova Wildstorm.
Confirma abaixo as primeiras 5 páginas da edição:
E em breve, na edição #3...
Ao mesmo tempo, a trama segue em frente ao desenvolver a Engenheira e Michael Cray, dois de seus protagonistas apresentados na primeira edição. O desenrolar dos eventos nos leva a crer que teremos um grande conflito entre IO, Halo e Skywatch nas próximas edições, algo que Ellis sabe escrever muito bem, mas que colocará à prova a habilidade de Jon Davis-Hunt, que novamente nos entrega uma arte bela, limpa e dinâmica, embora alguns rostos pareçam estranhos vez ou outra.
The Wild Storm se mostrou uma leitura muito interessante e divertida em seus dois primeiros números. A abordagem inspirada em séries de TV dá à HQ um bom ritmo, permitindo a Warren Ellis construir seu novo universo enquanto reintroduz todos esses personagens e avança na história, sem que isso fique massante para o leitor. Assim como em Game of Thrones, passada essa fase inicial, o enredo deverá ficar bem mais agitado, e com mais três títulos paralelos vindo por aí (já estando confirmados Michael Cray e WildC.A.T.s), desenvolvimento e ação é o que não faltará nessa nova Wildstorm.
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E em breve, na edição #3...
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