Olá! Seja bem-vindo ao meu projeto Balanço Musical, uma coluna mensal na qual falo sobre música, o que escutei no mês que se passou, o porquê das escolhas, o que me influenciou nesses dias, e publico uma playlist com uma faixa referente a cada dia do período. O objetivo não é nada além de escrever um pouco mais sobre música no blog, apresentar algumas coisas diferentes e dar às pessoas a oportunidade de conhecer novos artistas e canções. As postagens são publicadas sempre no primeiro dia útil de cada mês, o que pode ou não coincidir com o dia 1º.
Algo engraçado aconteceu nesse mês: uma avalanche de novos e interessantes lançamentos. Se no resto do ano eu estive mergulhado em bandas e álbuns mais antigos, seja descobrindo ou redescobrindo-os, em junho ouvi uma boa quantidade de músicas e discos que recém chegaram ao público. Destaque para registros como Is This The Life We Really Want? de Roger Waters, How Did We Get So Dark? do Royal Blood, Melodrama da Lorde, Incorruptible do Iced Earth, The Optimist do Anathema e Wolves do Rise Against, assim como as canções Run do Foo Fighters, Everybody Needs a Little Trouble do Mr. Big, Everything Now do Arcade Fire e o cover de Malagueña Salerosa pelo Avenged Sevenfold. Mas não irei me aprofundar muito, pois ainda pretendo fazer uma postagem com o que tivemos de melhor nesse primeiro semestre.
Claro que não abandonei por completo os clássicos em junho, algo que não conseguiria nem se quisesse. O mês foi aberto já com o aniversário de 50 anos do lendário Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band dos Beatles, que mudou para sempre a música pop e foi relançado em uma edição especial uma semana antes (e se tornou a trilha sonora da minha vida nos dias subsequentes). O Simple Minds também marcou presença novamente com seu viciante Once Upon a Time, especialmente a música All The Things She Said, provavelmente a mais ouvida do período. O clássico OK Computer do Radiohead também aniversariou recentemente, tendo completado 20 anos, o que motivou o grupo a lançar a versão de luxo OKNOTOK. São dignas de nota, ainda, algumas coisas que ouvi em playlists ou simplesmente fiquei com vontade de escutar, como Dio, Oingo Boingo, Pink Floyd, Michael Jackson, AC/DC, Pixies e The Knack (por algum motivo, fiquei ouvindo algumas seleções de músicas New Wave e My Sharona estava entre elas).
Não dá para deixar de lado também a influência do filme da Mulher-Maravilha em todo esse mês que se passou, chegando até mesmo na parte musical por conta de seu memorável tema e toda a boa trilha sonora do longa, composta por Rupert Gregson-Williams. E, para finalizar: BabyMetal. Tomei coragem e vergonha na cara e finalmente o debut do grupo, de 2014. Devo dizer que foi uma surpresa divertida, repleto de ideias diferentes e que esbanja qualidade. Uma ou outra coisa me incomodou, mas o saldo é muito positivo.
Confira minha playlist para junho de 2017:
Não dá para deixar de lado também a influência do filme da Mulher-Maravilha em todo esse mês que se passou, chegando até mesmo na parte musical por conta de seu memorável tema e toda a boa trilha sonora do longa, composta por Rupert Gregson-Williams. E, para finalizar: BabyMetal. Tomei coragem e vergonha na cara e finalmente o debut do grupo, de 2014. Devo dizer que foi uma surpresa divertida, repleto de ideias diferentes e que esbanja qualidade. Uma ou outra coisa me incomodou, mas o saldo é muito positivo.
Confira minha playlist para junho de 2017: